Pelo Ribatejo adiante. Já escrevi sobre tudo isto em 2009. Passaram apenas 12 anos e será maior a "minha diferença". Aqui (re)Tomar apenas alguns aspectos da viagem, o muito em que se reparou, o que daí - da ideia de por lá passar - se aproveitou para ir ver.
Tomar é uma cidade templária de recuada história e o rio Nabão que a atravessa é um afluente do Zêzere, por sua vez afluente do Tejo, arriba dele. Tem o encanto de muitas edificações antigas, castelo, igrejas: o Convento de Cristo é Património Mundial da Unesco desde 1983. Aprendemos a imagem da esplêndida "Janela Manuelina" desde que me lembro da História, na escola primária? Demorei décadas a perceber-lhe o encanto, de vivo olhar.
Uma representação da Festa dos Tabuleiros (realizada de 4 em 4 anos no início de Julho) com pão, flores e espigas, uma tradição que se diz do antigamente: festa das colheitas, dedicada à deusa Ceres.
A rua da Sinagoga e o interior
Homenagem a Fernando Lopes Graça
O aqueduto
O que achei de ternura nesta imagem: Santa Ana mãe, filha e filho
Aspectos soltos para lembrar a data, a paragem e passagem para Sul, dessas férias de Setembro. A primeira vez que se ficou alguns dias no Sotavento algarvio, perto das salinas, da ria Formosa e dos seus braços. Que nos prenderam durante todos estes anos.
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