Nunca tinha visto a terra do sal assim, tão em pormenor e tão perto. Foi parte do dia circulando no dédalo dos caminhos, dedicado às salinas, ao seu brilho, aos cristais, ao trabalho de os recolher, como se de pedaços de vidro um jardim houvera.
As cores e a reverberação das águas. Uma terra em água fértil.
O Forte do Rato, ou de Stº António de Tavira, mandado construir no reinado de D. Sebastião, para proteger a foz do rio Gilão. As ruínas estão num estado deplorável.
Mas, como as pedras me falam, vou-as ouvindo!
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