No fim de 2021 e nestes primeiros dias do ano, foi uma das coisas que me agradou fazer nas vagas horas: desligar-me dos sons, da publicidade, das notícias, e ligar-me às pequenas paisagens do espírito. Numa interioridade muito minha, de afeição pelas memórias.
Os móveis, armários, mesas, cadeiras, sofás, aparadores, escrivaninhas (diz-se no moderno secretárias...), com os seus entalhes e desenhos, tapetes, quadros, é tudo de uma perfeição assombrosa. Recuperados em impecável limpidez de pormenores.
Algumas das peças mostram ainda o veio das árvores, coisa que muito aprecio
Na verdade, dos objectos gosto principalmente da Arte Nova, dos móveis gosto muito da Arte Deco.
1 comment:
Um bálsamo para os olhos, tantas vezes cansados dos desalinhos da fealdade.
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