Por artes de berliques e berloques, saiu-se com o tempo fosco, com esperança na nova viagem e no lugar da claridade mais a sul.
Encontro com "a" família que se juntava nesse tempo, a meio do caminho. Não sei que feitiço tem Almeirim! Eu, que até nem gosto mesmo nada de touros e touradas, engulo o desprazer da fama desta terra, para a apreciar em outras facetas: a largueza para parar e andar, os comeres e os beberes, uma planitude (de plano) do terreno que mais tarde iremos percorrer por aquelas terras adentro. Lá vai pedra... de saboreio, que os meus "américas" adoram aquela sopa típica.
E continuo sem saber porquê, visto que a numeração e as horas a que tiro as fotografias me orientam, arribámos já noite ao MNAA, pelo que se segue:
E como gosto muito desta dama desfocada, um mistério de luzes, perfis e flores...
Aqui, janta-se. E era o tempo em que se chateavam comigo a tirar fotografias pelo que não há "das comidinhas".
Passados 13 anos, tenho a certeza que o faria, fotografava o que o grupo jantou!
1 comment:
Belas memórias, apesar da falta dos sabores gastronómicos por imagens.
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