E em revisões, tanta diferença! O resto do mês, na Foz, ali adiante um mar, um molhe, nas consultas do costume. Curiosamente, as coincidências de novo: ao lado do lugar onde vive alguém que conheci há muitos anos. Noto as casas, noto o gato. Com mãe, árvore, flores, recantos.
Adeus mãe, adeus árvore-mãe.
Os recantos, o que se conhece, são como os tempos de pensar: mudam, transformam-se.
Hoje parecia-me como aqueles filmes que correm rápidos e cujas imagens se esfumam ou atropelam. Sem definições a não ser as da passagem, riscos de relâmpagos.
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