O segundo dia:
Já se andava, no autocarro em direcção a Soutelinho da Raia, e a pé para Vilar de Perdizes. Impossível escolher fotografias sem me enganar ou repetir: além dos posts que fiz em 2018, tenho colecções de M., de Drª M, da máquina HP, da máquina Lumix.
Da aldeia de Soutelinho, perdida entre a fronteira Portugal/Espanha, terras de contrabando no antigamente. Isto eram 9 e tal da manhã e quase só consigo guiar-me pelas horas das fotografias para saber onde estamos!
Dali a pouco entrávamos nos caminhos de pedras e paisagens infinitas, com a Serra do Larouco em fundo, em pleno território das terras do Barroso
No comments:
Post a Comment