Subimos até às ruínas do castelo e a capela de S. Miguel, também arruinada, de finais do séc. XII. Mesmo assim, com relevo na imponência da paisagem.
Por ali à volta se anda, pelos velhos túmulos e intrigantes concavidades redondas nas pedras. Já as notei em outros lugares primitivos.
Penedos que logo a seguir se encostam, como que conversando. O olhar torna-se obsessivo naquelas formas equilibradas há séculos
Descemos ao encontro de um restaurante que nos prometia, pelo nome, aconchego e vistas
Os nossos escritores assim o sentiram em Monsanto!
E é deslumbrante!
As lendas, a explicação da capelinha lá em baixo
E, confortados, descemos mais e mais, falando com pessoas dali e colhendo pormenores
Uma informação simples...
A descida demorou...
...até ao lugar em que se tinha deixado o carro, bem longe uns quilómetros. Tempos de andar, no correr dos dias.
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