Precisamente: passado um mês da visita à praia do post anterior, uma visão totalmente diferente. Essas construções erráticas que o mar faz, esse galgar a areia, trazer-levar, destruir e refazer outra paisagem. Nesse dia, já de Outubro, apesar do vento, passeou-se novamente pelos caminhos de madeira adiante e, pelo que vejo das nossas caras sorridentes, estávamos felizes.
Penso que teria avançado até à borda da duna
Não se pergunta nada ao mar. Ele existe e juntou ou separou continentes, muda com a lua ou com o vento, muda como se fosse um ser vivo
Manso e temível.
1 comment:
Estranho que em duas ou três fotografias lhes acho um certo ar de outro país. Não conheço esta praia mas pelas imagens parece-me bastante grande. Tu me dirás.
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