Por alguns apontamentos do caminho, consultei o mapa da zona e reparo que se entrou pelo sul e se andou para norte. Nas muitíssimas curvas dos montes, com trechos maravilhosos imersos na solenidade da serra.
Numa das margens de um ignoto riacho, as cabras e o pastor
Tantas placas e tanta vontade em segui-las! Vi depois que a pé ou jipe, haveria tanto para apreciar: as quedas de água, as formações rochosas, as minúsculas aldeias, as lagoas, as florestas, oliveiras, cerejeiras... Aqui se vêem as casas típicas do lugar, estranhamente com telhados planos como pombais.
Chegada, enfim, a Casares de las Hurdes, no coração dos montes. Com tanta fome, de parar e de comer, que ali se ficou um bocado, com uma simples sandes de ??? talvez daqueles "chorizos" espanhóis coloridos e saborosos.
No terraço, olhando os vales e uma planta que nos pareceu liamba: estava nascida à mão de semear... inocente e inesperada, entre as rosas!
Muito depois das 7h da tarde, era tempo de refazer o caminho de volta.
No comments:
Post a Comment