A volta não ficaria completa sem "as pequenas coisas". De tantas, escolhi algumas pela minúcia, pela beleza. Algumas são muito pequenas, aqui até as vi melhor do que nas vitrines. Chamaram-me a atenção os movimentos, por exemplo, deste cavalo em bronze, as máscaras de teatro, as pequenas estatuetas que julgo de rituais domésticos.
O que se passa comigo é uma derivação, em todos os sentidos, de sentimentos e curiosidades. Assim, ao procurar "lucernas" como estas que vi em Mérida, descobri uma notícia espantosa: em Castro Verde (ah... se sabia!!!) há um museu e encontraram-se, nas redondezas, mais de 20 mil lucernas romanas, magníficas, a julgar pelas ilustrações. E o que contam estes pequenos objectos, de onde vieram, a quem pertenceram... Oh que emoção saber que os nossos arqueólogos escavaram um lugar tão importante!
Agulhas do infinito mundo das mulheres
Que bonitos os pormenores destes alfinetes para prender cabelos! Julgo que o sejam...
E com estas decorações femininas, acabaram-se as fotografias e as três horas passadas no precioso Museu de Mérida.
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