Aproveitando as datas felizes de aniversários, sempre se passavam alguns dias e se davam passeios. A cidade que tão bem se nos apresentava à curiosidade.
O Palácio Quintela que já descrevi algures. E exposições variadas pelas salas. Os livros "Em Busca do Tempo Perdido", escritos entre 1908-1922, de Marcel Proust, despedaçados "pela busca"?
Foi um dia há muitos anos, numa passagem na Feira do Livro: estavam os 7 volumes, em segunda mão, à venda num escaparate. Nem os vou procurar nem ver que edição foi. Sei que os li todos, não irei a tempo de os reler... Tive sempre este hábito de procurar/encontrar/ler obras de valor e fama literária universal; alguns não os consegui ler, apesar de ter começado com boa vontade, como "Ulisses" de James Joyce e as obras completas de Dostoiévski. Livros e discos cá em casa são uma espécie do nosso tesouro de muitas décadas.Uma vez mais, pelas salas observando a beleza ou a solidão das coisas
De uma janela, "o manto diáfano da fantasia"
De saída, fácil reconhecimento dos passos que se deram. O desleixo e a grandeza.
O Terreiro do Paço a que voltaremos
Esta igreja quase passa despercebida na rua de passagem, não fora o belo portal manuelino aproveitado depois do terramoto de 1755. Profusamente decorado, onde me detive em pormenores, a Igreja de Nª Srª da Conceição Velha.
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