Natais, fins de ano, idas e vindas. Não me faz nada bem rever tudo isto, apenas o entretimento das horas que, de outra forma, são como rebolar de cabeça em praia de seixos. Ou andar descalça sobre urzes e cardos. Aponto as fotografias de momentos e mais bonitas:
A visita do primeiro menino-neto do grupo. É agora um rapaz espigado e simpático, sempre afectuoso e de compridos cabelos à "Beatle". Volta um pouco da nossa juventude com o ar que adoptou.
"Orreis" que refiro todos os anos em que se comemoravam, em colaboração, os aniversários das crianças nascidas por este mês de Janeiro. O que tanto gostava de fazer: dar presentes diferenciados, com arte e novidade, pensar em cada um.
Surpreendo-me comigo mesma, vendo agora nas fotografias que pintava os próprios postais de bons votos
Nessas ocasiões, dava-se tempo ao tempo. Mas não se sabia.
1 comment:
Eu acho que o tempo é tão curto que não se lhe pode dar tempo, corre-se o risco de se perder de vez... M
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