Depois da noite e das voltas à volta, a manhã é simplesmente magnífica naquele lugar. Tínhamos pedido um quarto virado para a água, sabíamos que "as pinturas", as sombras chinesas, iriam ficar à nossa frente, entre a luz de nascente e a névoa do princípio do dia.
E assim se olha o mapa e se decide: dali para Cinfães, passando as serras, Caramulo, Arada e Montemuro. Saber delas... já era demais! Apenas registando em paragens e curvas um caminho cheio de horizontes surpreendentes.
Em Cinfães apenas passeando as ruas e lembrando família que por ali passou
O rio Douro que se iria atravessar, ao longe, reconhecível pelos barcos de cruzeiro.
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