Thursday, 15 February 2024

Praia da Amorosa 2011 XIV - Peneda

Revendo horários das fotografias: da ida a Melgaço e almoço, ficou de fora a tarde desse mesmo dia. E que importante é! Descida de Melgaço para o interior, torneando uma das fraldas do Parque Peneda-Gerês. Encantamento, entre a Natureza em estado puro e bichos soltos.


Uma azenha que moeu o grão

O lugar é mágico: Ponte (romana) da Cava da Velha, sobre o rio Laboreiro. A calçada ainda é a original, por ela se andou. E (dá-me uma ternura rever isto!) todas as fotografias dos passos que se perderam/ganharam por ali, no silêncio, espreitando o riozinho e os montes altos ao fundo, umas ovelhas e a silhueta dos bois ao longe.



 





Em boa hora se viu um café na berma da estrada, paragem para abastecimento pessoal...

Continuando, a agrura dos perfis de pedregais, onde agora encontro nomes de lugares, de miradouros (quiçá baloiços...), de marcos geodésicos, das brandas, dos cabeços e, claro, alojamentos variados



Com o hábito de tirar fotografias de dentro do carro, nem sempre se vêem os locais e habitantes em condições ideais...


A chegada ao santuário de Nª Srª da Peneda, erigido em fins do séc. XVIII
Li há pouco que este dormitório dos antigos peregrinos, à esquerda, está transformado em hotel e, o que não vislumbrei na ocasião, cai ali do alto uma cascata, precisamente atrás dos quartos. Fiquei curiosa.
Lá estavam as lojas de postais e santinhos, mais o homem das fotografias "à la minute"

Este rio formoso! que quase não lhe apanhava o nome: Gingiela


Por mais que ande agora pelo mapa, as estradas são tão velhas e as curvas tantas que não sei que rio, que barragem se vislumbra ao longe







Os olhos são diferentes, a beleza desdobra-se


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