Definitivamente encantada, na saída do Convento ainda se deu uma volta, na claridade luminosa da manhã.
Os doces campos do Alentejo e um vislumbre do Alqueva
Chegar a Mértola e passando por tantas histórias dessa cidade antiga. Um dia haveríamos de lá parar e visitar todo o castelo e o museu, com vestígios de escavações desde o Neolítico.
A rua com um nome do escritor cujas obras muito prezo, indissociáveis da minha juventude: Alves Redol
A ponte e o rio Guadiana que nem parece ele,
tão apertado entre pedras e declives
Rumar ao Sotavento, como depois o fizemos muitas vezes, um lugar num acaso descoberto, de gente amável.
A primeira vez que ficamos num andar do prédio de apartamentos, quase todos vazios. Soubemos dos antecedentes, pareceu-nos "pecado" aquela enorme construção com tão poucos residentes. Uns construtores, sócios que se desentenderam, abriram falência e foi "um ver se te avias": vendas e revendas. Nestes últimos anos já lá há de tudo, desde alojamentos locais a "ér bis&bis".
O que mais nos encantou: ser uma rua com mar ao pé, sem ver prédios altos.
1 comment:
Um ano apetecível e apreciado esse vosso 2011.
Post a Comment