Resolvemos ficar uns dias no Inatel, em Oeiras. Para estar mais perto, dos amados. É um lugar bonito, em frente ao estuário do Tejo e tivemos a oportunidade de escolher um dos apartamentos mesmo na beira rio/mar. Sofro de um certo encantamento com árvores e canteiros verdes à saída da porta...
O farol do Bugio ao longe
Sendo incapaz de me sentir em balanço, de me meter num barco e muito menos de cruzeiro... fico admirada com a loucura que se passa nos últimos anos: este era ainda o ano de 2011! E já me parecia um mastodonte
Era manhã de claridade nascente que transforma tudo!
No dia seguinte, passou-se por Colares, lugar de estima. Quando se gosta e, aparentemente, não há modificações agressivas
Seguindo para Lisboa e visitar o Museu Nacional de História Natural e Ciência, neste caso "mais Ciência" por se ter a intenção de ir ao Laboratório e anfiteatro. Por onde se passou, se reparou:
Entrámos no Teatro da Politécnica que foi a, agora extinta, sede dos saudosos Artistas Unidos. Numa das salas da entrada, uma exposição do escultor e pintor Ângelo de Sousa (1938-2011)
E nada me parece mais a propósito, lembrando a expulsão anunciada este ano 2024 do grupo de Teatro "Artistas Unidos" dinamizado por Jorge Silva Melo, que esta imagem das cadeiras vazias.
Passa o esquecimento sobre a luz.
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