Em despedida dos 2 dias, esticados até ao limite, como um fio de prumo, rumo a Sul.
De cogumelo-flor-norte na árvore.
Dos eventos tanto em moda (e pensar que felizmente estou de saída quando ali estiverem 300 pessoas!).
Importantes - a mim e para mim - são as papoilas a marcar as mesas dos pássaros, as árvores,
ou um apontamento de alguém que se reclina tristemente sobre os móveis do passado .
Évoramonte, um castelo que sempre se vislumbrou de longe,
de saber de uma paisagem circular,
com laços de afecto antigo,
na paisagem de passagem.
De onde a "Convenção" foi assinada (hoje também entre dois irmãos, muitas vezes só de assinatura e testemunhas se pode convencionar a Paz, diz-nos a História que desprezamos).
Da ferrugem e abandono, emerge a delicadeza do mármore.
2 comments:
Era um dos sítios onde gostava de brincar quando ia férias.
Levada por um bom homem, numa camioneta amarela.
Gostava de gritar e que as paredes me respondessem várias vezes com a minha própria voz.
Já não me lembro que nome dei ao mocho que pelo castelo andava. Como dono das alturas.
Abraço
O prazer de te ler. Nas imagens e nas palavras.
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