Tuesday, 25 June 2013

Viagem VI

Em despedida dos 2 dias, esticados até ao limite, como um fio de prumo, rumo a Sul.

De cogumelo-flor-norte na árvore.

Dos eventos tanto em moda (e pensar que felizmente estou de saída quando ali estiverem 300 pessoas!).


Importantes - a mim e para mim - são as papoilas a marcar as mesas dos pássaros, as árvores,

ou um apontamento de alguém que se reclina tristemente sobre os móveis do passado .

Évoramonte, um castelo que sempre se vislumbrou de longe,


de saber de uma paisagem circular,

 com laços de afecto antigo,


na paisagem de passagem.





De onde a "Convenção" foi assinada (hoje também entre dois irmãos, muitas vezes só de assinatura e testemunhas se pode convencionar a Paz, diz-nos a História que desprezamos).


Da ferrugem e abandono, emerge a delicadeza do mármore.

2 comments:

Lizzie said...

Era um dos sítios onde gostava de brincar quando ia férias.
Levada por um bom homem, numa camioneta amarela.

Gostava de gritar e que as paredes me respondessem várias vezes com a minha própria voz.

Já não me lembro que nome dei ao mocho que pelo castelo andava. Como dono das alturas.

Abraço

M. said...

O prazer de te ler. Nas imagens e nas palavras.