Seguindo a estrada das Cegonhas,
(evitando Évora que é vista melhor do passado, onde pela primeira vez na vida comi "migas à alentejana" com mais companhia),
passando na rotunda das Andorinhas,
da Igreja Matriz do Alvito, o perfil.
Do interior, a ingenuidade dos azulejos,
da tortura mostrada nas igrejas ou dos "ratos de sacristia", não fôra isso, lugares de paz,
das ruas que não segui, aponto os azuis/brancos de Alentejo.
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