A história da cidade só a soube depois, com alguns pormenores. A Ria de Avilés, formada por pequenos rios que ali desaguam, tornou-se um porto marítimo importante, pesca e transportes de carga, indústrias de minério, carvão, siderurgias. Até aos anos 80 era um local perigosamente poluído.
Agora, pareceu-me uma bela cidade, relativamente pequena e com uma qualidade de vida e disponibilidade de serviços invejáveis.
Disseram-me os meus amigos que os construtores de bairros ou prédios novos, eram obrigados a deixar espaços para árvores e passagens amplas entre eles. Talvez por isso me agradou, uma espécie de continuidade verde na construção mais recente.
Praça de Espanha, no centro histórico.
Palácio de Ferrera transformado em óptimo hotel que verei por dentro,
tendo atrás o Parque de Ferrera, os extensos jardins e bonito Parque da Cidade,
Igreja S. Nicolau de Bari, antigo Convento Franciscano
Da inocência de crianças-pássaros, sempre (re)mexidos.
Por conversas e ruas, meninos e notícias, se passou o primeiro dia.
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