Bom pretexto para viajar, ir mais longe: encontrar amigos, viver uns dias com eles.
E nesta onda de "sortidas" aproveitadas ao máximo, entre Londres (e Paris que se seguirá lá mais para o Inverno...), ficou o Norte de Espanha, a bela região das Astúrias; e mais, as costas do Mar Cantábrico até à fronteira de Irún/Hendaya.
(Afinal, passávamos aí a fronteira, onde os franquistas e os pides se entendiam e a gente se encolhia quando nos levavam os passaportes para verificar???)
Provavelmente repito-me nas palavras: as paisagens é que são únicas. Neste caso mais do que o prazer de passear, foi estar com gente de quem gosto muito.
Sair pelo Alvão, auto-estrada tão repousante, atravessar o Norte e um salto para Espanha,
com vento forte e tanto azul,
com paragem para reabastecimento numa área de serviço espanhola, com croquetas, chorizo e queso, que as horas iam passando,
túneis e túneis,
"embalses" que eram apenas pontos no mapa,
e as pedras, despenhando-se pelos montes, bravas,
atravessando tantos Parques Naturais e espreitando pedacinhos de neve ao longe.
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