Sunday, 3 January 2016

Paris 2015-5 Passar no Louvre e barco

Volta-se a casa depois de um primeiro dia completo; e não digo alucinante porque serão todos idênticos!


Era o Outono que já se dizia, pelo chão!



Compras no Marché St. Quentin, com muitas lojas fechadas visto ser Agosto.




Tal se estava à porta de um supermercado, uma de muitas cenas inimagináveis.

Um adeus luminoso!
E preparar o dia seguinte:




Chegar ao Museu do Louvre que, como a Torre Eiffel, é como um coração pulsante da cidade.


Harmonioso, este café nas arcadas: preços de espantar. Veria mais tarde, um grupo de árabes, mulheres tapadas, ali a almoçar. A felicidade é o quê?

Chegar ao Louvre e ver milhares???




Escolhido o "bateau-bus", mais barato e muito menos cheio que os "bateaux-mouche", era preciso encontrar o respectivo cais de embarque. O que demorou tempo, já que o turismo incauto é chamado pelos muitos sinais para o principal e apelativo "mouche" e aí não há que enganar. Iria ver depois as multidões a que escapamos!




O principal benefício da "procura" é a "descoberta", assim o passeio pelo cais o foi.


Ponte pedonal Solferino e as manias-modas, para mim perfeitamente evitáveis e que são apenas mais poluição a acrescentar ao planeta (lembrei-me do Nespresso e das cápsulas que vão para o lixo...).






3 comments:

M. said...

Também passei ao pé desta tendas de índios. E no "peso do amor", suposto "peso do amor". Se ele pesar só dará pesar, julgo eu. ;-))

M. said...

Vou para Garches descansar um pouco, hoje já andei muito. :-))

bettips said...

Eu vou andando e revendo. Até breve!