Volta-se a casa depois de um primeiro dia completo; e não digo alucinante porque serão todos idênticos!
Era o Outono que já se dizia, pelo chão!
Compras no Marché St. Quentin, com muitas lojas fechadas visto ser Agosto.
Tal se estava à porta de um supermercado, uma de muitas cenas inimagináveis.
Um adeus luminoso!
E preparar o dia seguinte:
Chegar ao Museu do Louvre que, como a Torre Eiffel, é como um coração pulsante da cidade.
Harmonioso, este café nas arcadas: preços de espantar. Veria mais tarde, um grupo de árabes, mulheres tapadas, ali a almoçar. A felicidade é o quê?
Chegar ao Louvre e ver milhares???
Escolhido o "bateau-bus", mais barato e muito menos cheio que
os "bateaux-mouche", era preciso encontrar o respectivo cais de
embarque. O que demorou tempo, já que o turismo incauto é chamado pelos muitos
sinais para o principal e apelativo "mouche" e aí não há que enganar.
Iria ver depois as multidões a que escapamos!
O principal benefício da "procura" é a "descoberta", assim o passeio pelo cais o foi.
Ponte pedonal Solferino e as manias-modas, para mim perfeitamente evitáveis e que são apenas mais poluição a acrescentar ao planeta (lembrei-me do Nespresso e das cápsulas que vão para o lixo...).
3 comments:
Também passei ao pé desta tendas de índios. E no "peso do amor", suposto "peso do amor". Se ele pesar só dará pesar, julgo eu. ;-))
Vou para Garches descansar um pouco, hoje já andei muito. :-))
Eu vou andando e revendo. Até breve!
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