Monday, 4 January 2016

Paris 2015-6 Barco e Notre-Dame

Encontrado o "mouche", um sol imenso, só mesmo ver a cidade a partir do rio seria um bom estímulo para continuar... e como se pode sair e voltar a entrar, a viagem foi feita a pensar nisso. Não falarei nos nomes e nas pontes todas (atravessadas/vistas foram 15...) que é moroso descrever mas sim das "coisas bonitas" ou interessantes ou de espanto mesmo, que este passeio no rio proporciona.




Notre-Dame et St. Chapelle vistas do rio


Saída para o Quai de Montbello e as sombras, os livros e cartazes antigos.






Impossível entrar na Notre-Dame, em frente, ao lado, centenas ou milhares de pessoas a circular ou à espera, há várias filas: para a Catedral, para a torre, para a cripta, para as relíquias, para o tesouro...Uma espécie de peregrinação que de todo e com tanto público, não me interessou.



guardados do terror (até que chegue a uma esplanada, a uma gare, qualquer que seja "onde").





Uma pausa, observando que as filas pareciam nem se mexer


e saindo por mais uma ponte atravessada.

1 comment:

M. said...

Pois, o "onde" se lembra o passado. As boas viagens do passado.