Durante mais de 4 horas vou andar por aqui!
Uma das réplicas da Estátua da Liberdade. Por acaso vi um programa há algum tempo que conta a história da estátua grande que foi oferecida aos Estados Unidos: muito conturbada, a obra e o envio. Eiffel (temos as pontes!!!) também andou envolvido neste projecto.
Esta estátua é verdadeiramente bela (difícil apanhá-la sem gente à beira!): "La Jeune Tarentine", 1871, de Alexandre Schoenewerk
E Millet: "Les Glaneuses", 1857; e outros
Recantos duma suavidade que apetece sentar e ficar, a olhar.
"Une Fête à Genazzano", 1865, de Oswald Achenbach. Itália do sul e as suas colchas à janela.
A veracidade desta pintura, prendeu-me. A elegância num tema tão prosaico.
Também andei à volta desta estátua "Le Désespoir", 1869, de Jean-Joseph Perraud
3 comments:
Tão bonito tudo isto. E a estátua de Jean-Joseph Perraud a lembrar-me O Desterrado de Soares dos Reis. A beleza da brancura que o desespero pode ter.
Já tinha visto tanta coisa...e o que iria ver! Também lembrei O Desterrado nosso, os dedos entrelaçados. O negro e o branco poderão representar o desespero, nos seus limites. Um desespero solitário, só nosso, é capaz de ser terrivelmente branco como a cegueira.
Também acho que o desespero pode ser branco, terrivelmente branco, sim. Talvez porque despojado de tudo, despojado no sentido negativo da palavra. Porque ela tem também um sentido positivo, quando preenche interiormente a vida das pessoas.
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