Thursday, 28 January 2016

Paris 2015-30 Museu do Louvre 7

E agora vou andar "fora e dentro/abaixo e acima" do pátio Marly, com as suas estátuas colossais, a luz em renda da cobertura.











A fulgurante estátua "A Paz", 1806, de Antoine-Denis Chaudet


"Tu m'ensina a fazer renda, eu t'ensino a namorar"
("Olê muié rendera, olê muié renda/ Tu me ensina a fazê renda, que eu te ensino a namorá", canção do filme brasileiro "Os Cangaceiros" de 1953)

"Hyacinthe", 1817, de François Joseph Bosio, pensando e tão só,

e acompanhado.

Uma bela expressão do voar e duas figurinhas "de segredo", onde me detive, quase escutando:

E olho por cima do ombro, sem saber quando vai/vou parar. Sinto-me comovida, agora que revejo o que vi e procuro/encontro outras referências, ao passado, ao presente (e, quem sabe, mesmo ao futuro?).


Deixar aqui a Poesia e a Música, os espelhos, os sons e as folhas...




1 comment:

M. said...

De grande leveza tudo isto. Sim, porque a pedra pode ser leve em beleza e graciosidade.