La Madeleine, em obras
Champs Elysées
À chegada ao Museu du quai Branly
Inaugurado em 2006, este Museu é como uma "cidade da cultura", - uma espécie de barco ancorado nas margens do Sena - dedicada às civilizações e artes nativas de África, Ásia, Américas e Oceânia. Reunidas (não expostas todas!) numa colecção de mais de 300.00 peças, provenientes de outros museus (do Homem, das Artes de África, etc), e enriquecida por obras do coleccionador francês Jacques Kerchache, aliás referido numa sala do próprio museu.
Os edifícios (que não consegui ver todos ou sequer em perspectiva) conjugam-se em diferentes secções e intersecções, e é rodeado de jardins quase selvagens e caminhos que o encobrem para o "descobrimento". Foi projectado pelo arquitecto contemporâneo Jean Nouvel. Autor de inúmeras obras modernas como a Torre Agbar/Barcelona, Instituto do Mundo Árabe/Paris, M.N. Arte Reina Sofia/Madrid, Fundação Cartier/Paris..., e um pouco por todo o mundo, tem uma visão/relação muito especial com as formas, cores e a luz.
A seguir uma "instalação", como se chama modernamente, "The River", de Charles Sandison, 2010. Gostei do caminho que corre connosco em palavras luminosas até chegar ao palco das exposições, e li no placard informativo: "La richesse des cultures s'écoule comme des mots dans le temps et l'espace, comme l'eau."
1 comment:
Apetecível de percorrer, seguindo a ideia linda do "The River".
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