Tuesday 2 February 2016

Paris 2015-37 Museu do quai Branly 1

Pelo que li, a fragilidade/antiguidade das peças expostas exigem uma certa intensidade de luz, doseada e indirecta. Penumbroso, o museu torna-se mais intrigante, dá um encanto especial ao labirinto pontuado de máscaras e esculturas, estranhissimas para os nosso olhos ocidentais.
(perdem as fotos, regalam-se os sentires!)

E estou na Oceânia, nomes que mal me lembro do liceu - mas ficaram alguns dos terríveis tsunamis de que temos notícia: Indonésia (com mais de 17 mil ilhas!), Polinésia, Ilhas Salomão, Melanésia, Papua Nova-Guiné, Vanuatu, Nias, Sumatra.
E lembro ainda a Fossa do Mindanau, nas Filipinas, como sendo o lugar mais profundo da Terra!


Tambor do Bali












Maravilhoso, ao mesmo tempo ouvir melodias/canções tradicionais dos lugares que ia vendo...



Máscaras da Melanésia


Achei extraordinária, esta crónica-gravação na cana de bambu (e ao lado a representação em plano) do tempo da colonização e das das caravelas???




Timor Oriental: efígies de antepassados



Nias, Indonésia


E além de tudo o que (lhes) é sagrado ou profano, das celebrações ou da morte, há a extraordinária variedade dos tecidos, dos materiais e dos pigmentos.

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