Friday, 26 February 2016

Paris 2015-61 - Museu Rodin 1 e ele mesmo, "O Beijo"

Juntamente com a de Klimt, esta é uma das manifestações de amor ou paixão de que mais gosto. Tão diferentes, porém:
Klimt aflora uma carícia que podemos imaginar no manto que envolve os amantes, sumptuosas todas as cores e flores,
enquanto Rodin os desnuda e os torna reais, sentimos a tensão dos músculos, o abandono, a força e quase o latejar das veias.
Teria que lhe dedicar, a este, o tempo e o olhar à minha medida.


 





A mão que pressiona apenas de leve
e o pé mais pequeno em repouso sobre o do homem

Deixo-os, com saudade de ser.  


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