Tantas coisas (mais) esforçadas e (mais) violentas se iriam passar nesses anos: contudo, a praia ainda igual.
Forte de S. João do Arade - e como fica bem um castelo na praia! Este, que durante tanto tempo vimos fechado e arruinado, foi comprado por um nome sonante (mas discreto...) da nossa praça, precisamente nos anos 90. Já não está arruinado mas, de tão fechado, apenas podemos imaginar como e quem lá vive.
Convida ao sonho, às mil e uma noites - mesmo que seja só uma -, e às caminhadas até ao farol
Das gaivotas, agitadas pelas passagem das traineiras que ainda levavam o peixe à lota de Portimão, do lado da cidade. Uma noite, madrugámos às 4h da manhã para ver descarregar a sardinha.
Neste lugar, havia o pequeno-almoço mais belo que conheço: e (mais) bom! Café, sumo de laranja, torradas de pão de mistura e a paisagem.
A porta manuelina da Igreja de Alvor
O entretimento e passeio dos dias: maré vaza e passar pelos arcos, furnas e pontas dos rochedos, até uma pequena praia vazia, conchas e pedras, muitos fósseis (andarão pedras gravadas pelo tempo antigo, algures nas coisas que guardo).
O rio Arade perdido e achado no Sítio das Fontes. Dizem ser agora um parque municipal, com anfiteatro e "construções de apoio ao utente"...
Do alto do Forte de Santa Catarina, ainda sem o espectáculo das colmeias avivendadas e respectivos barcos de recreio
Do alto da Igreja de Ferragudo
Quando este azul é também lazuli, de tonalidades diferentes - e ao fundo, uma casa que pertencia a um braço (ou perna) da realeza: hoje... "turismo de habitação" ou melhor "a house to entertain in the grandest style", anunciada em sites estrangeiros
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