Apesar do tempo acalorado, Sevilha tem a frescura lânguida que (eu penso) os árabes descobriram em Andaluzia. E por isso lhe plantaram jardins e águas e pátios.
As pessoas vivem alegremente, depois da sesta, na rua, nos mercados, nas esplanadas. Sempre me espantou a alegria extrovertida dos espanhóis, as falas em alta voz, as mulheres muito arranjadas de cores fortes e pintadas, como se sair de casa fosse sempre uma festa.
Passando pelos pavilhões da Expo 92, agora integrados e recuperados na cidade.
O rio Guadalquivir
Parte dos pavilhões na Isla Mágica (e este parece-me mesmo o que era o do Japão)
Mosteiro de La Cartuja (Nª Srª de las Cuevas) com chaminés e fornos industriais quando parcialmente transformado em fábrica de cerâmica e louça
Entrada do parque de diversões, o que foi aproveitado da Exposição de 1992.
Poderá ser... Calatrava?
Igreja da Macarena, um tópico religioso de muita devoção para os sevilhanos
O belo Maio dos jacarandás roxos e vibrantes
Do autocarro, um carro, motas e uma caleche turística...
Chegando à praça perto da Catedral
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