O resto do passeio - ou marcha? - não era tão prazenteiro nem tão selvagem. Os traços dos gostos das gentes e os lixos já se anunciavam. Uma pena.
Que coisa... restos de construção ou destruição, um nome de rua em azulejo partido e abandonado!
Desdobrando os verdes e roxos,
logo ali o cabo da Roca,
vislumbre de um lugar de que gosto tanto, a Penina, envolta nos véus de Sintra
O poeta que tão bem nos descreveu...
e um pouco de meditação: Sri Chinmoy, um filósofo de origem indiana, emigrado nos Estados Unidos, professor, escritor, mestre de meditação e promotor de eventos sobre o tema da paz interior. Naqueles lugares não é difícil atingir o "nirvana", digo eu que andei como que a voar!
Viemos de camioneta, passando pelo interior de todas as terras daqueles caminhos, até Colares.
O cansaço veio depois mas fomos brindados por um tormentoso e belo pôr-do-sol, estendendo à alma como que um lençol azul.
(dorme hoje também, minha paz recordada em renda)
Andar, andar e poder chegar a um sítio confortável, onde temos o essencial, é um privilégio.
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