Barragem do Roxo, uma ribeira afluente do Sado - este rio tão plácido, dos poucos que em Portugal corre de sul para norte! - construída em 1963/68. Li que há poucas construções à volta porque se trata de uma albufeira protegida pela legislação da Rede Ecológica Nacional, nomeadamente na interdição total da navegação a motor: ainda bem!
Um costume de me perder no Alentejo, em Maios de tantos verdes e cores! Terra alegre.
Umas cabanas improvisadas, umas cordas que não sei o que delimitam, uma boneca perdida e sem cabeça ,"um adeus": que sugestivo lugar!
Bandeiras, é o que lembro, risos e bandeiras...
Com a beleza da água e os reflexos, o pipilar das andorinhas que andavam numa roda viva na torre da barragem, até me esqueci de tirar fotografias ao outro lado. Campos verdes e apenas sons e cantares dos pássaros, soltos na paisagem. Realmente um lugar maravilhoso!
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