Saturday, 8 December 2018

Caminhos de Santiago XXI - Caminho até Silleda

Sem fauna que se visse à vista desarmada, fica-me a flora e nós, bichos de passagem.
Há a Ponte de Taboada Nova, que mal víamos ao longe






e um pouco adiante, a ponte medieval velha, do ano 912 se diz



Menina que estava de "trombas adolescentes e se dignou" seguir o grupo, pela calçada romana, depois de se falar com ela e fazê-la rir

Zona protegida e que nos foi explicada pelo guia, sistema fluvial Ulla/Deza
A partir daí, o bosque e os caminhos encantados, sendo a prévia saudação canina bem vinda!


Nas palhas dos montes, recolhida e libertada

No caminho onde parecia que ninguém passava há muito tempo, talvez por isso as várias teias de aranha, em condomínio fechado!


Uma vibração colorida no ar
atravessando estrada de asfalto para nos embrenharmos nos verdes, ainda a claridade a acordar os ramos,
 os musgos,

lugares de magia pontuados de castanheiros e urze

VER mesmo os raios de sol como espadas de luz entre as árvores



pé ante pé onde havia regatos

azevinho selvagem

pousando uma pedra de caminheiro

e, finalmente, entrada em Silleda, luminosa e acolhedora
Vistas de B.





Vistas de M. 

e as várias tentações da gulodice



 Por lá se fizeram compras, uma terra muito animada!

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