Arte Nova e Lalique me lembra a montra onde parei "a ver borboletas".
E chegar ao fantástico e colorido mercado La Boqueria
com apresentação cuidada de frutas e legumes frescos
A foto que ficou desfocada - tanta coisa e tanta gente! - dá-me uma espécie de nostalgia de tons, umas pinceladas de cores fantasmagóricas
Lembrando que a gente do Sul come tripas e pés e cabeças dos bichos!
Paragem para "tapas", mesmo dentro do mercado
E seguindo os mariscos, peixes e crustáceos, relembrando nomes deles
E a exposição dos afamados presuntos e charcutaria
mais os frutos secos e chocolates
Na saída, voltando-me para trás:
(Agora, na época em que recordo estes lugares, sei que há dois anos houve um atentado terrorista do chamado e alargado "estado islâmico", que atropelou e matou dezenas de pessoas: 17 Agosto de 2017. Como é possível?)
Não posso deter-me em "Atocha" ou "Notre-Dame" ou outros nomes de tragédia nas cidades e nas populações: mata-se de raiva e morre-se de fome em outros sítios. Tanto (mau) mundo.
Aqui aproveito para lavar o pensamento, sem nunca esquecer o resto.
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