Saindo para conhecer o resto da rambla, animada pelas flores e pássaros... e tudo!
Parte do Passeio de Gràcia, o Eixample, bairro do movimento modernista catalão, que se estende por vários quarteirões em quadriculado perfeito
De quantas vezes pensei em ter uma casinha de pássaros? Ou melhor: um lugar com terra e árvores onde os pássaros pudessem ter - também -"uma casinha".
As "estátuas humanas" colocando-se seguidas, para tirar fotografias e lançar umas moedas
Uma das coisas (pensamentos) que tenho, provavelmente, notado mais do que uma vez nestas andanças de saídas: uma espécie de desânimo ou enfado ao ver tantas marcas repetitivas, em todo o lado: "You see one, you see them all". A única vantagem é instalarem-se em edifícios antigos e, quando é feita, a sua recuperação.
Pormenores
Irei ver e fotografar várias vezes a fachada da Casa Batlló, mesmo antes de entrar.
Entre 1880-1930 e no seguimento da Revolução Industrial, com o enriquecimento da burguesia, deu-se uma explosão de construções particulares extraordinárias nas principais artérias das cidades europeias (Londres, Paris, Viena, Berlim...) Neste caso, Josep Batlló, um rico industrial têxtil que encomendou a Gaudí a sua (re)construção, parcialmente para viver com a sua família, sendo os andares superiores para rendimento/aluguer.
Aspectos da casa mesmo ao lado, anterior à Casa Batlló: Casa Amatller (construção entre 1898-1900 por outro arquitecto que não Gaudí), cujo proprietário era Antoni Amatller, industrial de cacau-chocolate
De todos os ângulos que a(s) avistava...
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