De mar? Da humidade no olhar, de um passado tão recente e tão diferente.
Apontamento de cegonhas numa estação de serviço, Alcácer seria. Nem sei se ainda lá estão as cegonhas: há, ou andou e andará, uma sanha assanhada pelas tradicionais "áreas de serviço" que são agora XPTO e cantam passarinhos - colibris - nas casas de banho, embora os papéis "precisos" não meçam nem um palmo!
A Lagoa via-se do quarto, minutos a pé, entre verdes inesperados. E o bar perto: adoro bares onde os donos fazem "o seu jardim", apetece-me logo sentar...
Espreitando a selvagem e tão bela Costa Vicentina, nem sei porque tiro tantas fotografias... aos meus olhos o vaivém do mar e as rochas são sempre diferentes
Os caminhos dos veios das pedras
O Cabo Sardão e todos os rochedos na terra e do mar, perto/longe...
E só agora (me)percebi, depois destes anos todos, porque tirei esta fotografia específica: vai uma gaivota "en passant" ali mesmo junto aos chorões!.
Parar, andar, espreitar, sem nomes, seguindo um sonho.
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