Admirada comigo. No gesto e palavras suspensos por uma situação que se escapa à intuição - razão sem razão. Agora, não há períodos bons ou maus, definidos. Tudo é um seguimento, contínuo, alarmantemente e seguidamente, da vida possível.
Deixei de viver, ou tentar viver, o impossível.
E jogo com as palavras que me surgem. Com as imagens. Com as memórias.
Recordo - ou antevejo porque os não verei - uma certa (memória) construção de futuro, com os anos a passar pela menina.
Idanha-a-Nova, já fora da vila propriamente dita, tem espaços tão bonitos e virgens, que até "os monumentos" deixam de me atrair...
O palacete, de que se conhece a história, é desde há muito uma escola profissional. Talvez seja isso que encheu de energia nova os cantos dessa vila remota.
Espreitam-se apenas os pormenores dum espaço bem tratado e as vistas de longe, perto do castelo.
Com a pré-ideia do restaurante, surpreendidos com a qualidade da carne e dos molhos.
E Escalos acima, Escalos abaixo... estas estradas são encantadoras, as pessoas loquazes e a chuva apareceu borrifando a paisagem.
Proença-a-Velha, com as suas oliveiras conservadas como num palco
De portal roído pelos séculos, Nª Srª da Silva, em tempos nos disseram que foi roubada de muitos e preciosos bens
Monsanto que se pendura no monte de pedras
1 comment:
Reconhecendo lugares por onde passei. Agora revisito-os contigo.
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