E, sendo a primeira vez que se faz esta "jornada", anda-se livremente entre as vinhas e as cores. Mais tarde em outros anos, se encontrarão vedações e proibições diversas.
Apreciando a paisagem, ainda mais além que pedras e árvores. Que sempre lá estão.
O Marão, fronteira e vigia. As nuvens que se transformam a cada minuto.
Homenagem a todas as pessoas que sobem e descem os montes e os socalcos das vinhas. O trabalho. A necessidade, certamente.
O que me apetece dizer é que "as amo": por serem valentes e temerárias, por insistirem em ler a terra, em traduzir, em pintar, em cuidar dela.
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Fica assim, com pessoas dentro, a viagem de 2008.
2 comments:
La beauté des choses!
Voltei aqui para acrescentar que gosto muito do pormenor das pessoas fazendo parte da paisagem. Lindo!
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