Dessa vez encontrámos gente no campo, um pastor, com quem falámos longamente, donde vinha, para onde ia. Apontando os lugares. Tinha sido emigrante, em França, julgo, mas "não se deu lá", como acrescentou.
E, pela época, se notam as alfaias agrícolas e a vindima que se preparava.
Resolveu-se vir pela Régua, um caminho diferente para os nossos convidados. Na verdade, não acho grande piada à cidade, desordenada e cheia de (a fazer de) arranha-céus. A parte antiga, o Museu do Douro (que é outra história de contar...), conserva algumas casas bonitas, azulejos, frontarias e janelas.
A beira-rio é graciosa, voltando as costas aos prédios.
Na viagem, um rio solto. Por mim, andava pelo mapa a ver e a saber... mas não dá para tudo.
1 comment:
Que paisagens e cores magníficas! Apreciando o teu falar escrito.
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