A tarde em horas parcas, os passeios pela floração das árvores, os desenhos dos buxos, a luz que mudava, mudava de tom à medida que se caminhava...
Da explosão das alturas ao aceno junto ao chão
O Cedro em diálogo, ponte da casa com o lago, há mais de 200 anos!
Volto à menina, em sonho de folhas e peixes e cintilações. Porque não sei escolher a que mais gosto, nem dos meus pensamentos o mais semelhante a ela.
Sair. Encontrar de novo as encostas do Douro e tirar fotografias à sorte, em andamento.
Despedir, um até já de meses.
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