Saturday, 7 November 2020

Galafura explicada à memória XI

De aproveitamento se fará o resto da tarde. Mais beleza, mais diferentes belezas, no caminho de volta.

Em direcção a Vila Real, a paragem no Palácio de Mateus, há muito programada, pela curiosidade cultural de que tem sido notícia. Um dos principais edifícios do barroco em Portugal, possivelmente construído pelo traço do arquitecto Nicolau Nasoni, nas primeiras décadas do ano 1700. 

Monumento Nacional e Fundação, de vertente dedicada às Artes. Parte do projecto e redesenho dos jardins da entrada deve-se à intervenção nos anos 50/60 do arq. Gonçalo Ribeiro Teles, pelo que a sua aproximação é grandiosa, simples e de total harmonia com a majestática construção. 

Na entrada, alguma confusão para pagar e decidir "o tempo" que (não) teríamos para tudo, interior e jardins. De tal forma que nem tirei a fotografia desses primeiros passos. Sem tempo para percorrer o interior - que, digo, bem gostaria de fazer - ficou-se pela admiração do edifício e dos jardins.


Hei-de voltar a esta tão delicada escultura de João Cutileiro, a dormitar no lago desde 1981... Fascinou-me, totalmente.




De passagem, para as traseiras


Onde havia camélias!!! tantas e tão antigas, enchendo de cor os recantos




 


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