Lisboa tem - e terá sempre que lá irei depois - para mim, destas coisas: da luz azul e da sombra, do branco e cor de areia do calcário, das imprevistas paisagens das colinas, da frescura de jardins escondidos e da desorganização dos pátios. Se o belo me eleva, o feio me constrange.
Passagens inesperadas de que apenas pude registar as imagens, sem saber de nomes
Para outros mundos... de lixo e escritas. Detesto pichagens, não sei o que fazem, e "quanto gastam" em tintas e tempo, as pessoas que escrevem estas coisas nas paredes
O gasto, o gato
E daí se segue, olhando a casa antiga ali perdida entre prédios, com telhado simples, de duas águas. Um enorme azulejo que a mim me parece sinal de "cristãos novos".
Do que li, penso ser a Igreja do Menino de Deus, gasta, degradada, ali posta em sossego
Fica feita a passagem (esta) por Alfama.
1 comment:
Passeio e recantos originais que nunca vi.
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