Não foi a primeira vez, em Serpa. Remonta o "amor" a uma passagem em fins dos anos 80 ou inícios de 90??? E essa atracção continuou e continua.
Algo de perdido e achado ali. Para mim. É só o que consigo sentir,
Há que anos miro esta casa e as suas oliveiras, o seu ar agrícola, a sua modesta reserva da estrada, as galinhas e os galos que nos acordamNem me faz falta "a água do mar" porque há planícies à volta que são imensas e ondulantes como ela. E o pôr do sol, as rosas, as alfazemas, o alecrim. Logo tão ali perto, as ruas, a calma, as vozes cantadas
Um restaurante onde vamos, quase sempre, e levamos já vários amigos: o pão e o azeite, os torresmos, os enchidos, os queijos, as migas - espreitar a cozinha e falar com as pessoas. Ao conversar solto com as gentes dos lugares aprendemos coisas inesperadas, ecos e vivências reais
E, é claro, tenho as pedras e as oliveiras velhas. Em calhando ser o tempo delas, as andorinhas
Até breve!
1 comment:
Serpa, a bela! Vá lá explicar-se por que nos apaixonamos por um lugar!
Post a Comment