Pouco minutos para nos instalarmos que era tudo mais fácil... O fim do dia pela aldeia e a sua serenidade calada, de gente encolhida nos seus cantos. Acho que não nos cruzámos com ninguém.
Um café fechado e um tanque com água corrente, infelizmente com a cruz "recuperada em moderno"
Resta-me reparar nos símbolos em algumas frontarias das casas
e no admirável castanheiro desbastado - as árvores assim cortadas fazem-me dó - mas vivo. São, aliás, ex-libris de todo o Parque, os soutos, as castanhas e o mel que ali produzem as abelhas, sossegadamente laboriosas, entre urze, castanheiros e alecrim
As meias-portas que tão bem lembro
E a volta para o restaurante onde a senhora nos serviu javali bem estufado, apaladado com castanhas.
1 comment:
A beleza dos lugares na cor sépia da memória.
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