E dentro de Monsaraz, se sobe e desce, naquele empedrado irregular e antigo, encontrando ruas, encontrando casas e sinais dos tempos
Do artesanato aos lavores do antigamente
(é curioso que numa outra terra a norte, sei lá quando, fotografei uma porta e pedras exactamente iguais a esta!)
A Igreja Matriz Santa Maria da Lagoa, com as suas reminiscências dos cruzados que ajudaram a conquistar a vila,
onde descansa para sempre o túmulo do cavaleiro templário, primeiro alcaide e povoador de Monsaraz, Gomes Martins Silvestre
Pelas ruas íngremes de agora, anda uma anónima nas suas compras, que difíceis devem ser nos planos inclinados. Nas voltas e sem querer, lhe segui os passos, até ao largo do PelourinhoAh, não saberia hoje seguir aquele acaso...
1 comment:
Também fiquei interessada na figura anónima. O preto sobre o branco, belo o movimento solitário.
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