Os aspectos do primeiro dia no alojamento. O que tinha de melhor: dali só se podia ir mais longe e à frente por terrenos bravios e despojados. E o céu, à noite. Para mim, um gosto.
Um "pecado" tão saboroso: a preguiça!
E a curiosidade pelo "complexo" de que tínhamos ouvido falar, acho que até telefonei para uma das casas mas queriam pagamento adelantado! Como sempre - ERA SETEMBRO! - as elegantes vivendas não tinham viva alma.
Apenas o ton-sur-ton dos gatitos...
Acontece ter lido há tempos a notícia de um novo empreendimento, ali adiante. Do que conheci depois, o terreno já em fase de lançamento, é dos poucos lugares livres entre terra e mar, por ali. Um atentado de betão armado, embora assegurem que vai ser ecológico, eficiente, vai ter verdes mais verdes e respeitam o ambiente.
'Bora para o mar e a minha mania das ondas... O nome da praia é, pelos menos, "verde"...
O momento glorioso das águas!
E, de volta, temos o cabreiro que irei ver anos seguidos por aqueles caminhos
Espreitando os meandros do sapal, ao fim do dia (coisa que irei fazer sempre e dezenas de vezes, ano após ano!)
Finalmente, a noite e uma passagem por Vila Real de Santo António
Este post tem gato(s)! E o Marquês de Pombal, na beira rio, não dizendo qual o escultor que o fez! Reconheço as formas, irei ver...
Post scriptum: bem me parecia: João Cutileiro (1937-2021). A estátua foi ali inaugurada em 2009... compreende-se que não tivessem tempo para lhe pôr a placa identificativa! Portugal é por vezes uma madrasta má para os seus filhos.
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