Ainda nas curvas serenas dos objectos, fúteis e tão belos! e nas meias luzes dos candeeiros. Será difícil não repetir olhares ou recantos.
Esta sereiazinha em transformação, com bebé ao colo, em cima de uma tartaruga, foi uma das peças de que andei à volta, pela sensação de terno movimento num lugar distante, uma praia de paraíso e águas mornas, das que a gente ouve falar, no longe dos oceanos
A colocação dos tapetes, dos móveis, e a posição dos objectos, os cantos, cores e planos escolhidos, são magníficos. Imagino a sensação de os desembrulhar, um a um, de os pôr aqui ou ali, nunca "um acaso" mas uma opção de seduzir os nossos sentidos.
1 comment:
Presenças do passado. Para que o presente não se esqueça desse tempo.
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