... de que gosto. Isto era para ser, mais ou menos, um arquivo de pensares e fotografias de férias passadas. Nestas coisas soltas surgem porém outras imagens/palavras no dia a dia, como ervas que se plantam a si próprias, pelo vento ou pela água, em todos os lugares em que haja um bocadinho de terra. Entre pedras encontram caminhos inusitados. Pelos sonhos se enraízam.
Mas o que eu gosto mesmo (e também) é das bermas das estradas
onde possa tocar o chão.
Já pelo meio do dia
e pelo meio da tarde
Vindo do Sul para o Norte, alguns apontamentos das terras, da secura ao verde.
Com esta mania que ganhei de tirar fotografias à sorte, mesmo com o carro em andamento...
2 comments:
E as bermas bem o merecem. São lindas. As cegonhas encarrapitadas no alto dos postes também gostarão de nos ver. Nem que seja numa troca de olhares rápidos.
Esqueci-me de dizer ali atrás que a anónima era eu, a M. Seja como for, mesmo sendo anónima para muita gente neste mundo, aqui gosto de deixar
a inicial do meu nome.
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