Com estas observações todas parar/andar na minha querida Natureza, é provável que "o comer" seja esquecido. Tantas vezes acontece! Outro acaso encontrar um óptimo restaurante, gente que nunca esquecerei: porque passava das 15h da tarde quando, muito humildemente, se perguntou se havia algo "de almoço". Majestoso almoço ali feito à vista, apenas para nós, que os habituais já tinham saído. Quando um pequeno gesto, uma atenção, nos acalentam e nos fazem acreditar na simplicidade de algumas atitudes do ser humano.
A refeição a ser preparada, nós a vermos, e a escolher um vinho Alvarinho: que por acaso se chamava "Poema"!
Espreitando o possível do enorme e belo Solar de Bertiandos, construção barroca, iniciado no séc. XVI e renovado no séc. XVIII. Típica casa abastada do Minho. Li a história, muito curiosa ... quem me dera ali voltar e poder vê-lo por dentro!
Reparando na fachada, o relógio de sol. Embora uma visão imensa na aparência, tinha um aspecto harmonioso, talvez dado pelos diversos planos de construção e pelas enormes varandas apetecíveis. E claro, o musgo das velhas paredes.
Ora eu... que não me importava de viver "nos anexos"!
Andando pela povoação, com arcadas sobre as ruas de onde pendiam as uvas como joias
Alto Minho, Viana, logo se percebe pelo bordado das cortinas na janela
Adiante, passando o rio Lima, que havia ainda muito que andar e ver.
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