Na estalagem, que entretanto passou a hotel, não mudaram as pessoas e a calma do lugar. Simpatias. Penso que já não passamos lá há 2 ou 3 anos...
Entretanto neste intervalo, levámos lá todos os que quiseram acompanhar-nos, um gosto de partilhar "as belezas". Sonhei tantas vezes com aquela casa em frente à janela do quarto, assim no meio das oliveiras velhas...
Fomos jantar a um restaurante tipicamente alentejano, sempre guardando - acalentando ainda - as memórias daquelas gentes e dos seus sabores
Foi aí que conheci as ânforas de barro, o "vinho de talha", tão em moda agora.
***
Agora me lembrei, ao ver "o livro das fotografias", que nesse dia e nessa manhã ainda se tinha feito o caminho por Alcoutim! Aponto então mais esta paisagem do Guadiana, quando este é um rio-rapaz crescido e sossegado, prestes a chegar à foz:
Onde encontrámos uma pequena feira de gente da terra, com bancas de doces que achamos bons e bonitos: de ovos, amêndoa e alfarroba.
Parece-me, agora, impossível tanta viagem e tanta visão!
No comments:
Post a Comment