Chegou o tempo de partir, devagar, para casa. Sei que tenho esta viagem já descrita algures nestas "coisassoltas". Mas não consigo deixar de pensar, outra vez, nela. Serpa é/foi um dos lugares de eleição que se descobriu e a que se voltou e passou e repassou, sempre que possível. Um dia, percorrendo a estrada e tanto ver escrito "Menhires do Lavajo", lá se irá um ano qualquer. Depois, até não haver "depois".
Desta vez, procurando o Pulo do Lobo, do lado de Mértola, lembrando aventuras antigas, gente nova, de descida do outro lado. Acho que agora já consta "em roteiros" - quiçá de motards...- e com passadiços. Mas definitivamente o que eu gosto é o caminho menos percorrido.
Precisamente abaixo se vê a descida íngreme do outro lado. Esta é também uma grande parte feita a pé mas mais acessível pela estrada de terra batida
Ah... as cores, os amarelos trespassando os rochedos. O salto do rio, a lenda, as pedras, é encantatório o olhar assim, de perto aquela fúria das águas, eternamente.
A subida bem acentuada. Uns metros acima o rio esconde-se totalmente, parece que nem existe, as fúrias e as calmas
No caminho da família de perdizes
e lebre
que dizer? Ia-se chegando à "estalagem" por pratas, ouros e vales.
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